domingo, 26 de julho de 2009

Espere o amanhã




Hoje ao nascer despertar da alvorada
Meu coração ao amanhecer
Como uma leveza e a calma
De uma suave brisa
Oriunda do mar.

Ignorando os efeitos e motivos
Que ontem impiedosamente
Me jogaram á deriva de uma bravio mar

Recordo das poucas e roucas palavras
Que encharcava meu rosto pela torrente
De lagrima que em meu rosto desceram

Lagrimas que levam consigo todo o sentimento
De dor motivado pela vil ansiedade e também pelo
Medo e incerteza que tempestuosa odisséia
Enegrecendo e tornando mais triste o meu diário de bordo.

A noite se dissipou, o sol no horizonte despontou
Todo infortúnio, incerteza e medo se dissiparam
Quando em inteireza de coração me prostei
A ti Deus.
Recordo das poucas e roucas palavras
E a inundação de lagrimas que por ti foram
Enxugadas.


C.A.Martins